Crônica - "A vidraça Quebrada"

A VIDRAÇA QUEBRADA

Crônica criada por Renata Rodrigues

Em uma vila, um grupo de meninos jogava bola enquanto um bela moça varria sua calçada. E aí Davi que era muito sapeca gritou:

- Vai que é suuua Fabinhoo!!

E aí Fabinho veio com tudo marcar o gol que decidia a partida. E então quando Fabinho deu um chutão que fez a bola voar pelo céu, mas quando a bola foi descendo, descendo e estava na direção do rosto da moça. No momento de tenção, a moça agarrou-se a vassoura e POW!!. O chão estava cheio de cacos de vidros. A moça olhou para os meninos e perguntou:

- Quem foi o engraçadinho?

e todos os meninos apontaram pra Fabinho. Quando a moça se aproximou os meninos saíram correndo porque aquela moça era muito brava, e Fabinho ficou sozinho, coitado. A moça disse:

- Você tá frito, seu tampinha.

E aí Fabinho gritou: 

- AAA!!! Mãnhee, socorro!!

E saiu correndo pela rua. Fabinho levou tanta vassourada que jurou que nunca iria jogar bola naquela vila.

Crônica criada por:

Renata Rodrigues - 6º Ano B
Professora e Orientadora: Maria Lima

Crônica - "Um Engano"

UM ENGANO

Crônica criada por Paulo Matheus

A amiga Joana, deu uma bola de presente ao seu amigo Zé, lembrando o prazer que sentiria ao ganhar sua primeira bola da amiga. Uma número 5 oficial de couro. Agora já não era mas de couro, mas, era uma bola.
O garoto agradeceu e disse “legal” e dali pouco a amiga o encontrou na frente da TV, com a bola nova do lado manuseando os controles de um vídeo game. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de bip eletrônico na tela e ao mesmo tentavam se destruir manualmente, a amiga que sabia jogar um pouco ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente e chamou o garoto:

 -Amigo olha!

O garoto disse legal, mas não tirou os olhos da tela.

Mas depois de terminar o jogo do vídeo-game ele foi jogar bola com seus amigos.
Sem querer Zé quebrou a vidraça da casa de um homem. 

E o homem lhe disse:

 -Seus miseráááááááveis! Vocês vão ver! Quem quebrou minha janela?

O Zé responde todo amedrontado:

 -Fui eu!

O homem disse:

 -Eu vou dar uma surra em vocês, mas é jogando por quê afinal “EU SOU PELÉ EM PESSOA”!

Crônica criada por:

Paulo Matheus - 6º Ano B
Professora e Orientadora: Maria Lima

Bullying - Diga NÃO!

BULLYING

Os trabalhos apresentados abaixo foram criados pelos alunos do 6º ano B da Escola Silva Oliveira, durante o primeiro semestre letivo de 2012. Todas as imagens foram formuladas pelos alunos com base no tema "Bullying", referencias do livro "Ética e Cidadania - Valores Humanos" da editora FTD, auxíliados pela Professora Maria Lima com os textos e citações e pelo Professor Hugo Fernandes com a adaptação dos projetos das ilustrações criadas em sala.

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Bianca Honorato - 6º Ano B

Milena Maria - 6ª Ano B

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Renata Rodrigues - 6º Ano B

Maria Paula - 6º Ano B

Thamires Lima - 6ª Ano B

Eduarda Lima - 6º Ano B

Cyberbullying

CYBERBULLYING

Texto adaptado por Giovanna Cristina da Silva

Na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Mais recentemente, a tecnologia deu nova cara ao problema. E-mails ameaçadores, mensagens negativas em sites de relacionamento e torpedos com fotos e textos constrangedores para a vítima foram batizados de cyberbullying. Aqui, no Brasil, vem aumentando rapidamente o número de casos de violência desse tipo. Há sempre três personagens fundamentais nesse tipo de violência.

• Vítima: Costuma ser tímida ou pouco sociável e foge do padrão do restante da turma pela aparência física ( raça, altura, peso ), pelo comportamento ( melhor desempenho na escola ) ou ainda pela religião. Quando agredida, fica retraída e sofre, o que a torna um alvo ainda mais fácil.

• Agressor: Atinge o colega com repetidas humilhações porque quer ser mais popular, sente-se poderoso por sentir ter uma imagem boa de si. O anonimato possibilitado pelo cyberbullying favorece a sua ação, pois pode usar as redes sociais ou enviar mensagens pelo celular sem ser identificado.

• Espectador: Muitas vezes, pelo medo de também ser alvo de ataques, atuam como uma plateia ativa ou uma torcida, reforçando a agressão e retransmitindo imagens ou fofocas.

O cyberbullying não pode ser visto como uma brincadeira. A busca pela solução ou pela prevenção inclui reunir pais, professores, crianças, jovens e sociedade em geral para garantir que tomem consciência de que existe um problema e não se pode ficar omisso. Não é aceitável que o cyberbullying espalhe medo entre as pessoas. Devemos ser cidadãos conscientes e não achar normal os comportamentos que ferem a autoestima das pessoas.

Adaptação:

Giovanna Cristina da Silva - 7º Ano B

Fonte de Pesquisa:

http://revistaescola.abril.com.br

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