CYBERBULLYING
Texto adaptado por Giovanna Cristina da Silva
Na internet e no celular, mensagens com imagens e
comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda
mais perverso. Mais recentemente, a tecnologia deu nova cara ao problema.
E-mails ameaçadores, mensagens negativas em sites de relacionamento e torpedos
com fotos e textos constrangedores para a vítima foram batizados de
cyberbullying. Aqui, no Brasil, vem aumentando rapidamente o número de casos de
violência desse tipo. Há sempre três personagens fundamentais nesse tipo de
violência.
- Vítima: Costuma ser tímida ou pouco sociável e foge do padrão do restante da turma pela aparência física ( raça, altura, peso ), pelo comportamento ( melhor desempenho na escola ) ou ainda pela religião. Quando agredida, fica retraída e sofre, o que a torna um alvo ainda mais fácil.
- Agressor: Atinge o colega com repetidas humilhações porque quer ser mais popular, sente-se poderoso por sentir ter uma imagem boa de si. O anonimato possibilitado pelo cyberbullying favorece a sua ação, pois pode usar as redes sociais ou enviar mensagens pelo celular sem ser identificado.
- Espectador: Muitas vezes, pelo medo de também ser alvo de ataques, atuam como uma plateia ativa ou uma torcida, reforçando a agressão e retransmitindo imagens ou fofocas.
O cyberbullying não pode ser visto como uma brincadeira. A
busca pela solução ou pela prevenção inclui reunir pais, professores, crianças,
jovens e sociedade em geral para garantir que tomem consciência de que existe
um problema e não se pode ficar omisso. Não é aceitável que o cyberbullying
espalhe medo entre as pessoas. Devemos ser cidadãos conscientes e não achar
normal os comportamentos que ferem a autoestima das pessoas.
Adaptação:
Giovanna Cristina da Silva - 7º Ano B
Fonte de Pesquisa:
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